segunda-feira, 30 de abril de 2012

Última foto em Franca... e aguardando para me enviarem mais.

A Joice e eu...
... eu e a Joice.

Quem tiver mais fotos, favor enviar para mim no meu e-mail:

freimason@gmail.com

ou pelo Orkut ou pelo Facebook: freimason

Já estou na Cidade Maravilhosa com saudades desta Gente Maravilhosa que me acompanhou durante estes quase dois anos.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Meu niver... e aguardem por mais fotos

Tríduo Aniversarístico:

 Tatiane Melo fez aniversário dia 23, eu dia 21 e o Catito dia 22.
Comemoramos todos juntos com essa galera maravilhosa que está na foto abaixo.


Domingo, dia 22, joguei boliche pela primeira vez em minha vida. E olha que já tenho 40 e 13 anos. Na foto, Eric, Kesia, Janice, eu e Aline. E nós do Cursilho de Franca. Muitos outros amigos e amigas, irmãos e irmãs em Cristo estiveram presentes. O brigado a todos pela noite maravilhosa. Quem tiver mais fotos, favor mandar pois eu mesmo só tenho essa, por enquanto.

sábado, 21 de abril de 2012

Onde está o frei Mason?

Como já faz tempinho que não dou notícias minhas... aí vai:

Em meados de abril fui até Vitória para participar da reunião do secretariado de apostolado da Província. Foi a primeira vez que voei de Ribeirão para São Paulo.

Na foto de cima, escala em São Paulo, aeroporto de Congonhas.

Aqui, em algum lugar entre São Paulo e Vitória, ES

 Desembarcando em Vitória.


No dia 11, concelebrei com frei Toninho, na Paróquia Santa Rita de Cássai, em Vitória, juntamente com frei Didier. Frei Toninho já é o novo pároco de nossa comunidade em Vitória.

Com Vanessa, pouco antes de embarcarmos para São Paulo. Infelizmente, não estávamos no mesmo avião.

Na foto abaixo, com frei Silvestre, novo pároco da Capelinha, em Franca, SP.

E por falar em Capelinha...

... veja se consegue me descobrir eu, nesta foto que é ou de 1982, 83 ou 1984.

O tempo passa, mas nossas obras ficam.

terça-feira, 10 de abril de 2012

O Tempo Pascal

Tempo Pascal 2012


O Tempo Pascal compreende cinquenta dias

(em grego = "pentecostes"), vividos

e celebrados como um só dia:

"os cinquenta dias entre o domingo da

Ressurreição até o domingo de Pentecostes

devem ser celebrados com alegria e júbilo,

como se tratasse de um só e único diafestivo,

como um grande domingo"

(Normas Universais do Ano Litúrgico, n 22).


O tempo pascal é o mais forte de todo o ano,

inaugurado na Vigília Pascal e celebrado

durante sete semanas até Pentecostes.

É a Páscoa (passagem) de Cristo, do Senhor,

que passou da morte à vida, a sua existência

definitiva e gloriosa. É a páscoa também da Igreja,

seu Corpo, que é introduzida na Vida Nova

de seu Senhor por meio do Espírito que Cristo

lhe deu no dia do primeiro Pentecostes.

A origem desta cinquentena

remonta-se às origens do Ano litúrgico.



Os judeus tinham já a "festa das semanas" (Dt 16,9-10),

festa inicialmente agrícola e depois comemorativa

da Aliança no Sinai, aos cinquenta dias da Páscoa.

Os cristãos organizaram rapidamente sete semanas,

mas para prolongar a alegria da Ressurreição

e para celebrar ao final dos cinquenta dias

a festa de Pentecostes: o dom do Espírito Santo.

Já no século II temos o testemunho de Tertuliano

que fala que neste espaço de tempo não se jejua,

mas que se vive uma prolongada alegria.



A liturgia insiste muito no caráter unitário

destas sete semanas. A primeira semana

é a oitava da Páscoa, em que já por irradiação

os batizados na Vigília Pascal, eram introduzidos

a uma mais profunda sintonia com

o Mistério de Cristo que a liturgia celebra.

A "oitava da Páscoa" termina com o domingo

da oitava, chamado "in albis", porque nesse dia

os recém batizados devolviam em outros tempos

as vestes brancas recebidas no dia de seu Batismo.



Dentro da Cinquentena se celebra a Ascensão

do Senhor, agora não necessariamente aos

quarenta dias da Páscoa, mas no domingo

sétimo de Páscoa, porque a preocupação

não é tanto cronológica, mas teológica,

e a Ascensão pertence simplesmente

ao mistério da Páscoa do Senhor.

E conclui tudo com a vinda do Espírito

em Pentecostes.



A unidade da Cinquentena que dá também

destacada pela presença do Círio Pascal aceso

em todas as celebrações, até o domingo de Pentecostes.

Os vários domingos não se chamam, como antes,

por exemplo, "domingo III depois da Páscoa",

mas "domingo III de Páscoa". As celebrações litúrgicas

dessa Cinquentena expressam e nos ajudam

a viver o mistério pascal comunicado

aos discípulos do Senhor Jesus.



As leituras da Palavra de Deus dos oito domingos

deste Tempo na Santa Missa estão organizadas

com essa intenção. A primeira leitura é sempre

dos Atos dos Apóstolos, a história da igreja primitiva,

que em meio a suas debilidades, viveu e difundiu

a Páscoa do Senhor Jesus. A segunda leitura

muda segundo os ciclos: a primeira carta de São Pedro,

a primeira carta de São João e o livro do Apocalipse...


Feliz Tempo Pascal