sábado, 30 de abril de 2011

Tempo Pascal - desenvolvimento e conclusão

Pode ser Sexta-feira...
mas Domingo está chegando!

O vídeo está em inglês mas tem legendas em português.


No vídeo vemos em que o cristianismo é singular, em oposição a todas as outras religiões! Nosso Senhor Jesus venceu a morte e nos oferece vida. Ele pode prometer vida, porque ressuscitou no terceiro dia, como previu. Se meu redentor vive, eu também viverei!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Tempo Pascal - introdução

Tempo Pascal

Os cinquenta dias entre o Domingo da Ressurreição e o Domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação, como se fossem um só dia de festa, ou melhor, "como um grande domingo" (Santo Atanásio)

Os Domingos deste tempo sejam tidos como Domingos da Páscoa e, depois do Domingo da Ressurreição, sejam chamados 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º Domingo da Páscoa. "Os oito primeiros dias do tempo pascal formam a oitava da Páscoa e são celebrados como solenidades do Senhor".

O Domingo de Pentecostes encerra este tempo sagrado de cinquenta dias. No Brasil, celebra-se no 7º Domingo da Páscoa a solenidade da Ascensão do Senhor.

A semana seguinte, até Pentecostes, caracteriza-se pela preparação da vinda do Espírito Santo. Em sintonia com as outras Igrejas cristãs, no Brasil, realiza-se nesta semana a "Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos".

Fonte: Diretório da Liturgia e da organização da Igreja no Brasil.
2011 - Ano A - São Mateus - CNBB - página 94


Anotações para o Tempo Pascal

1. Nos dias da semana, não se permitem Missas para diversas necessidades, votivas ou cotidianas para defuntos, a não ser que a necessidade pastoral o exija. Permitem-se, porém, as Missas das memórias que ocorrem, ou dos santos inscritos no Martirológio em cada dia.

2. Nas Missas se acrescenta um aleluia às antífonas da Entrada e da Comunhão, a não ser que já exista.

3. No Ofício, o aleluia é acrescentado só onde e do modo como é indicado.

4. No Ofício dos Santos (especialmente no Comum dos Apóstolos e dos Mártires), há partes próprias para esse tempo.

5. Nas Missas toma-se sempre um dos Prefácios da Páscoa; a não ser que haja Prefácio próprio ou se tome uma Oração eucarística com seu Prefácio.

Nota: No Missal, as Missas dos dias da semana do Tempo Pascal se acham depois de Pentecostes, distribuídas em semanas de número par e ímpar, com coleta própria para cada dia.

Fonte: Diretório da Liturgia e da organização da Igreja no Brasil.
2011 - Ano A - São Mateus - CNBB - página 98

domingo, 10 de abril de 2011

Semana Santa - Domingo de Ramos

Semana Santa


A semana santa, que inclui o Tríduo pascal, recorda a Paixão e a Ressurreição de Cristo, desde a sua entrada messiânica em Jerusalém.

Anotações gerais

Os ritos especiais da Semana Santa, isto é, a bênção e procissão dos ramos, a trasladação do Santíssimo Sacramento depois da Missa da Ceia do Senhor, a ação litúrgica da Sexta-feira da Paixão do Senhor e a Vigília Pascal, podem celebrar-se em todas as igrejas e oratórios. Mas convém que, nas igrejas que não são paróquias e nos oratórios, sejam somente celebrados se puderem ser realizados dignamente, isto é, com número conveniente de ministros, com a possibilidade de se executar ao menos algumas partes em canto, e uma suficiente frequência de fiéis. Senão, conviria que as celebrações fossem realizadas somente na igreja paroquial e em outras igrejas maiores.

Domingo de Ramos da Paixão do Senhor

Anotações

1. No Ofício divino e na bênção e procissão de ramos, em todas as Missas deste Domingo, usam-se paramentos de cor vermelha. Na procissão, o sacerdote usa ou casula ou pluvial.

2. Em todas as Missas deste Domingo se faz memória da entrada do Senhor em Jerusalém seja pela procissão ou entrada na Missa principal, seja pela entrada simples antes das outras Missas. A entrada solene - mas não a procissão - pode ser repetida antes de uma outra Missa que seja celebrada com grande concurso de povo.

3. Depois da procissão ou entrada solene, omite-se o sinal da cruz e o ato penitencial ou a aspersão de água benta no início da Missa, e diz-se logo a coleta. Depois, a Missa continua como de costume.

4. A bênção e a procissão de ramos são inseparáveis; onde não houver procissão e Missa, não pode haver bênção de ramos.

5. Durante a leitura da Paixão, não se usa nem incenso nem velas. Os diáconos que vão ler pedem a recebem a bênção. Omitem-se a saudação do povo e o sinal da cruz sobre o livro. Depois de anunciada a morte do Senhor, todos se ajoelham, e faz-se uma breve pausa. No final, diz-se: Palavra da salvação, mas não se beija o livro. Pode também ser lida por leitores leigos, na falta de diáconos, reservando-se a parte de Cristo ao sacerdote.

A COLETA que é feita neste domingo é um gesto concreto da Campanha da Fraternidade.