Limoeiro, finalmente ,,, e um grande mico.

Toda essa história de eu vir para Pernambuco começou de verdade quando decidi que viria para conhecer pessoalmente os amigos que fiz em Limoeiro. A maioria deles eu não conhecia - e ainda não conheço - pessoalmente. Entre eles estão alguns familiares de alguns dos vocacionados.

Depois a coisa se extendeu e incluiu Sergipe, também - que já visitei. Vir aqui nesta época do ano é bom pois dá para participar das festividades de São Sebastião e me encontrar com frades e vocacionados que estão de férias. E tudo isso é muito bom.

Peguei o ônibus para Limoeiro eram 10:20 da manhã. Olá Limoeiro...

... e tchau para Recife. Ver-te-ei novamente dentro de uma semana.

A viagem até Limoeiro levou pouco mais de duas horas. Agora estou aqui mas ninguém sabe que cheguei, ainda. Revelarei-me de noite, na igreja, quando "casualmente" me encontrarei com alguns amigos. As festividades já começaram e a novena irá até domingo. Agora estou perto da casa dos pais de frei André. Daqui a pouco telefonarei para ele mas não direi onde estou em Limoeiro. Surpresa!!!

Como cheguei a Limoeiro sem ninguém saber, fui para um hotel (dormitório) por um dia. No dia seguinte já estaria hospedado na casa de frei André ou de um dos outros dois seminaristas nossos. Peguei um moto-táxi e fui até a casa de Tarcísio. Tenho o endereço dele pois ele foi vocacionalmente acompanhado por mim. O endereço do seminarista Magno e do frei André eu não tinha, quando cheguei a Limoeiro.

Tarcísio preparando cuzcuz, que não o mesmo cuzcuz que conhecemos em São Paulo. O cuzcuz deles é bem típico daqui e come-se tanto no café-da-manhã, como no almoço ou na janta.

Para preparar o cuzcuz é preciso usar a cuzcuzeira, que aparece na foto acima. A parte de baixo comporta água para cozinha o cuzcuz que é feito em banho-maria.

Na mesa, o cuzcuz já pronto. Jantamos (A máe de Tacísio, o próprio e eu) muito bem. O cuzcuz é muito bom. Depois do jantar conversamos mais um pouco e Tarcísio me levou de moto até a casa de frei André. Fui muito bem recebido pela família.

Que mico!

Assim que cheguei a Limoeiro me hospedei num hotel (dormitório Chic, que de "chic" não tem nada, mas dá para quebrar o galho para se dormir uma noite). O dormitório Chic, como ele mesmo se intitula num letreiro enorme, fica bem ao lado da rodoviária e dela não dá para ver outro hotel ou cosia parecida. Ameaçava chover, o que de fato aconteceu durante a tarde. Lá deixei minhas malas e fui procurar o pessoal que conheço. Lembrem-se que cheguei de propósito sem avisar para fazer surpresa. Quando cheguei na casa de frei André e expliquei onde estava, fiquei sabendo que era um motel, daqueles bem.... . Logo depois que cheguei na casa deles fomos buscar as minhas coisas no dormitório "chic".

Frei André e seus pais, verificando as fotos dele no site da Província.

Fomos dormir já passado da meia-noite... e valeu a pena.

aguardem postagens sobre a festa de São Sebastião e minha estada em Limoeiro, é claro.