sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Recife, segundo dia de passeio

Saí de Limoeiro, onde fui ontem para participar do velório do avô do Tarcísio, já era quase uma hora da tarde. Considerando que cheguei em Recife já na segunda metade da tarde, deu para aproveitar bem o fim do dia. Em Limoeiro estive na semana passada toda para conhecer algumas pessoas que não conhecia pessoalmente e para participar das festividades de São Sebastião. A foto abaixo é de uma das missas que presidi.
Na parte da manhã eu me despedi de algumas famílias e depois segui para Recife.
Assim que desci do ônibus fui visitar a igreja São José.
Perto dali fica o Forte das Cinco Pontas e o museu da cidade do Recife.
O forte na verdade tem quatro pontas. É que o original tinha cinco pontas. O novo que construíram no mesmo local é de quatro pontas mas o nome "forte das cinco pontas" ficou.
Na rua que aparece na foto havia um poço. Em época de pouca água. era preciso proteger tal preciosidade. Claro que o forte tinha objetivos militares, mas essa ponta do forte era mesmo para proteger o poço.
Olha eu aí.
O local é muito legal.

Passeio de catamarã:
magnífico
Pouco antes de embarcar.
Olhando para a esquerda.
Estes dois prédios de 40 andares são conhecidos como "torres gêmeas"
Chegamos bem perto das do Parque das Esculturas de Francisco Brennand.
Marco zero de Recife.
Passando debaixo da primeira das cinco pontes. Como era maré de lua cheia, a água estava bem perto da base da ponte, a ponto da gente ter que abaixar a cabeça para poder passar sem problemas.
Existe o costume de se fazer um desejo quando se passa por debaixo de cada ponte, e tem que bater palmas para que o desejo se realize.

A visão é maravilhosa.
Segunda ponte.
Terceira ponte.
Lindo, lindo, lindo!
Essa eu tirei eu mesmo segurando o celular.
E essa uma turista ajudou a tirar.
Quarta ponte.
Um dos cartões-postais de Recife.

Quinta ponte.
Deu para colocar a mão na base dela.
Não passamos por debaixo desta ponte aí. Neste ponto o Catamarã deu meia-volta e iniciou o caminho de volta.
Olha aí elas de novo.
Quando passamos de novo debaixo da primeira ponte, já não precisamos abaixar a cabeça pois a maré já havia abaixado um pouco. Mesmo assim, não dava para ficar em pé.
A primeira ponte ainda é conhecida como ponto giratória, apesar dela ser fixa. É que havia aí uma ponte que era realmente giratória, permitindo os barcos e navios passarem.
O passeio durou mais de uma hora e foi muito bom mesmo.

Dá vontade de ir de novo.

Ah, de almoço eu comi uma feijoada maravilhosa, deliciosa, no centro de Recife.

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